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Mostrando postagens de agosto, 2022

Análise atualizada em 31 de agosto

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Considerando os dados  divulgados até a manhã do dia 31/8, c ontinua não havendo  nenhuma diferença significativa em relação  à análise anterior (de 30/8). No gráfico são mostrados os resultados de pesquisas para os candidatos Lula e Bolsonaro. A data considerada da pesquisa corresponde à data de sua realização, não à data de sua divulgação.

Análise feita em 30 de agosto

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Não há nenhuma mudança significativa em comparação com a análise anterior. Dados do IPEC divulgados em 30/8 não reforçam a hipótese de uma redução da preferência pela candidatura Lula. Ao contrário, sugere a manutenção de uma estabilidade das preferências da população. No gráfico são mostrados os resultados de pesquisas para os candidatos Lula e Bolsonaro. A data considerada da pesquisa corresponde à data de sua realização, não à data de sua divulgação.

Análise feita em 25 de agosto

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An álise das pesquisas eleitorais para presidente feitas após final de março de 2022. Não há nenhuma mudança significativa nas tendências observadas em comparação com a análise anterior. As últimas 4 ou 5 pesquisas divulgadas podem sugerir uma redução da preferência pela candidatura Lula. Mas para que isso seja confirmado (ou não), dependemos de mais algumas pesquisas. No gráfico são mostrados os resultados de pesquisas para os candidatos Lula e Bolsonaro. A data considerada da pesquisa corresponde à data de sua realização, não à data de sua divulgação.

Uma lição importante em 2018

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Após a proclamação dos resultados do primeiro turno em 2018, uma boa parte (a parte boa?) da sociedade levou um enorme susto. Como resultado, surgiu uma grande mobilização popular, como atos públicos, e,  inclusive,  na forma  de panfletagem. Essas mobilizações provocaram uma rápida mudança nas perspectivas eleitorais. Entre o primeiro turno (7 de outubro de 2018) e o segundo (28 de outubro) os resultados das pesquisas indicaram uma vantagem inicial da ordem de 20% a favor de b, que caiu para cerca de 10% no dia da eleição, percentual esse confirmado pelo resultado proclamado. A figura mostra os resultados das várias pesquisas feitas naquele período. A queda da diferença foi muito significativa, da ordem de 0,6 ponto percentual ao dia ao longo das três semanas que separaram o primeiro e o segundo turno. A lição de 2018 é simples: Se pudermos repetir, ao longo de setembro, um nível de mobilização  equivalente àquele de outubro de 2018, não haverá segundo turno. Fontes dos dados do grafi