Avaliação em 24 de setembro Há espaço para otimismo

A figura abaixo mostra os resultados das preferencias pelos quatro principais candidatos levantadas em pesquisas feitas desde 15 de agosto por 11 agências (lista ao final).

O eixo horizontal é medido em dias corridos após 14 de agosto, acabando no dia 2 de outubro w a eleição ocorrerá na abscissa correspondente ao valor 49. As linhas são regressões lineares feitas com base na totalidade dos resultados.


O comportamento médio após 14 de agosto (figura acima) passa a mostrar um pequena subida da preferência por Lula e uma queda de b, fruto dos  promissores resultados das últimas pesquisas. Essas pesquisas, feitas após 9 de setembro, sugerem um forte crescimento da candidatura Lula (gráfico abaixo). Claro que o efeito pode ser fruto de flutuação estatística; entretanto,  a análise das pesquisas feitas pelas várias agências individualmente reforçam a hipótese de crescimento de Lula e sugerem que a eleição presidencial acabará no primeiro turno. 



Quando considerados os votos válidos das pesquisa após 9 de setembro, a conclusão acima se repete (figura abaixo).

No que seguem, aparecem os resultados das várias agências que fizeram pelo menos duas pesquisas desde 15 de agosto. As linhas correspondem a regressões lineares (linhas de tendência). 
Todas as pesquisas feitas depois do dia 13 de setembro (abscissa igual a 30) sugerem uma forte melhora da candidatura Lula: as que indicavam uma estagnação ou uma queda da preferência por Lula  reverteram  esse comportamento e passaram a indicar um crescimento (FSB, Datafolha, Paraná Pesquisa e Quaest); as que indicavam crescimento (IPEC e IPESPE), confirmam essa tendência.









Os dados analisados correspondem a pesquisas feitas pelas seguintes agências após 14/8: MDA, Gerp,  Datafolha, Ipec, Ipespe, ParanáPesquisa, PoderData, Quaest, Sensus, Ideia, FSB


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